sábado, 26 de outubro de 2019

-QCast #14 - Super Nintendo

Gravação: 26/10/19
Participação: Gerson, Maurício, Wilton, e Felipe

Correções do Pod

O Satellaview na verdade não era um periférico que conectava à internet, e sim a uma rede própria da Nintendo, que era transmitida via canal próprio por satélite pelas TV's pagas no Japão. Entre os conteúdos, eram passados jogos que as pessoas baixavam para o console e gravavam no cartucho especial do periférico. Geralmente os jogos tinham continuação no dia seguinte. Se perdesse o programa, não conseguia mais jogar o jogo em questão. Além do Satellaview, você precisava da assinatura de TV paga, e um acessório pra ligar o vídeogame ao aparelho dessa TV a Cabo. Além disso, precisava pagar a parte a assinatura do canal diretamente para a Nintendo.

Japão

Super Famicom (1990)

EUA

Super Set / Super Nes / Super Nintendo (1991)

UE

Super Nintendo (1992)

Austrália

Super Nintendo (1992)

Brasil

Super Set / Super Nes / Super Nintendo (1993)
Super Nintendo New (1998)

A Nintendo chegou no Brasil de forma informal em 1989, quando chega o Master System de forma oficial no Brasil. Na época eram produzidos clones do Famicom/NES. Entre as empresas que mais produziam esses consoles, estava a Gradiente, CCE, e Dynacom, todas já concorrentes na época dos atariclones.

Na década de 1990, haviam pressões governamentais para que a Gradiente lançasse o Game Boy (febre no mundo na época) no Brasil, mas a mesma não tinha o capital necessário para essa jornada. Em 1993, a empresa fecha uma parceria com a famosa produtora de brinquedos brasileiros, Estrela, e forma a Playtronic. No mesmo ano, traz o Super Nintendo para o Brasil.

Inicialmente ele veio com o nome de Super Set, em cima de um dos nomes americanos do NES (Action Set). Ao longo do ano de 1993, foi trocando seu nome, até chegar ao Super Nintendo, nome que se tornou oficial do video game no Brasil.

Apenas no ano seguinte que o NES (lançado como Action Set), chega ao Brasil. Acredito que tenham tido outras versões do NES no mesmo ano chamadas Action Nes, e Nintendo. Em todo o caso, ficou conhecido no Brasil como Nintendinho.

O Super Nintendo foi produzido de 1993 até 1997 no Brasil, quando foi substituído pelo Super Nintendo Baby, aqui chamado de Super Nintendo New. Apesar do nome, ele não era uma versão pequena do console, e sim uma versão mais moderna e com contornos arredondados, diferente da versão interior que era quadrada. Esse segundo console nacional foi fabricado até 2000.

A Playtronic deixou de existir em 1996, quando a Estrela se retirou da parceria. Então a Gradiente ficou a frente das distribuições dos consoles no Brasil. O último lançamento da Playtronic foi o NES em 1994.

De 1996 em diante, a Gradiente trouxe não só os consoles de Nintendo 64 (lançado no mesmo ano no Brasil), como também de Super Nintendo. Em 2002, lança o Game Cube no Brasil, o último console da Nintendo a ser lançado pela Gradiente. Após isso, a parceria da empresa com a Nintendo se rompe.

Em 2011, quem distribui os consoles e jogos da Nintendo no Brasil é a Gaming do Brasil. A mesma deixa de distribuí-los em 2015, por decisão da Nintendo. Eles lançam no Brasil o Nintendo 3DS em 2011, e o Nintendo Wii U em 2013.

Em 2017, a NC Games começa a distribuir produtos Nintendo no Brasil, começando pelo Nintendo Switch.

A marca Playtronic é comprada em 2016, e a mesma atua na produção de jogos para IPhone, comercializados no Google Play.

Acessórios

Satellaview, que era um console instalado a baixo do Super Famicom, muito semelhante ao Sega CD, e lançado em 1995, para dar suporte a rede ao video game. Também vinha um cartucho para a funcionabilidade do periférico. Esse cartucho vinha com o nome de BS-X (Broadcast Satellaview-X), que era a abreviação de um outro nome dado ao periférico. Ele permitia navegar na rede, ler revistas e ouvir música, além de download de jogos da Nintendo para o console.

Super NES Mouse, um mouse semelhante ao de PC lançado em 1992, para jogos como Mario Paint. Super Game Boy, adaptador que permitia jogar jogos do portátil no console. Super Scope, uma pistola para jogos de tiro sem fio.

BatterUP, um bastão sensorial para jogos esportivos. Era usado principalmente com jogos de Baseball. Era compatível apenas com 9 jogos.

Miracle Piano Teaching System, era um teclado para ser usado em alguns consoles, entre eles o SNES. Ele vinha com um cartucho que ensinava técnicas de como aprender a tocar piano. Foi comercializado principalmente por computadores, como Apple Macintosh, Amiga, e MS-DOS PC, além do Mega Drive.

Barcode Battler Interface, era um adaptador e mini-game lançados pela Epoch, e que tinham parceria com a Nintendo, produzindo jogos para o console, e alguns desses precisavam desses equipamentos. Consistia-se do BB Interface, que ligava no segundo controle do console, e o Card Battle System, ligado a esse periférico. O Card, tinha um leitor de códigos, que geravam números, que por sua vez eram usados nos jogos em questão.

Curiosidades

Nos 3 anos de Playtronic, elas apenas produziram um jogo, chama Super Copa, que foi feito em cima do jogo Tony Meola's Sidekicks Soccer.

A Sony foi parceira da Nintendo, produzindo o chip sonoro do SNES, superior a todos os consoles de 16 bits da época. Em 1992, Sony e Nintendo chegaram a desenvolver um acessório pra fazer o SNES ter suporte a jogos de CD, mas não foi lançado. O mesmo com o futuro Play Station da Sony-Nintendo que ia ser um console de plataforma unicamente de CD. Dizem que a parceria não foi a frente, porque a Sony queria também direito sobre os jogos lançados para o aparelho. O projeto do Play Station surgiu em 1993.

O SNES CD, ia ser uma adaptação de um drive de CD-ROM a baixo do SNES, idêntico ao Sega CD. A Sega, possivelmente copia a ideia pouco tempo depois.

Logo em seguida a Sony lança o Playstation, e teve que mudar seu nome, juntando as duas palavras, pois a Nintendo a notificou por usar uma marca criada por ela. Foi até a resolução desse programa que existiu o termo PSX, outro nome com o qual o console também foi muito conhecido.

A Sony foi uma das que trouxeram o CD-ROM ao mercado em 1985, junto com a Philips, desenvolvendo a tecnologia, como também avançados chips sonoros. A empresa se tornou uma das pioneiras no segmento de som no mundo.

Mais tarde, com a elaboração do Nintendo 64, a Nintendo não quis um console de CD, pois não queria pagar direitos a sua antiga rival e atual parceira, a Sony, que tinha direitos sobre essa tecnologia. Com o lançamento do GameCube, a Nintendo se rendeu ao CD-ROM, nesse caso a versão pequena da mídia.

O chip de som da Sony possibilitava que fosse colocado músicas cantadas no jogo, sendo o primeiro vídeogame da história a disponibilizar essa função.

Jogos

Além de jogos das personagens e franquias continuados no console, como Mário Bros, Donkey Kong, Zelda, Mega Man, Final Fantasy, Metroid, Contra, Castlevania, Bomberman, e outros, temos as franquia iniciados do SNES. Entre elas Star Fox, Street Fighter II, DBZ Super Butouden, Mortal Kombat, Final Fight, Dragon Quest, Top Gear, Fatal Fury, Gradius, Breath of Fire, Earthworm Jim, entre outros.

Além disso, temos os títulos que marcaram o console, como Sunset Riders, Chrono Trigger, Tiny Toons, Killer Instinct, X-Men: Mutant Apocalypse, Rock n' Roll Racing, Super Mário World, Super Mario RPG, Donkey Kong Jr., Donkey Kong Country, Kirby's Dream Land 3, Fatal Fury 2, Mega Man X3, Kirby's Adventure, Out of This World, Flashback, Bust-A-Move, Jungle Strike, Illusion of Gaia, Aladdin, Bust-A-Move, Super Ghouls n' Ghosts, Yoshii Island, Super Mario Kart, Mario Paint, Super Bomberman, Gradius III, NBA Jam, Super Mario All-Stars, Final Fantasy VI, Super Metroid, DBZ: Hyper Dimension, DBZ: Chou Saiya Densetsu, Mortal Kombat 2, Final Fight, entre outros.

Jogos Traduzidos

A Lenda de Zelda: Um Elo com o Passado, Aladdin, Alien 3, Animaniacs, As Férias Assombradas do Gaguinho, Barbie Super Model, Batman Forever, Battletoads, Boogerman, Bubsy Daffy Duck: Marvin Missions, Donkey Kong Country 1, 2, 3, Doom, Fatal Fury, Fifa Soccer 96, Fifa Soccer 97, Final Fight 2, Indiana Jones, International Superstar Soccer, International Superstar Soccer Deluxe, Judge Dredd, Jungle Strike, Jurassic Park, Jurassic Park - Part 2, Killer Instinct, Kirby's (todos), Ligeirinho - Los Gatos Bandidos, Megaman X, Megaman X2, Mortal Kombat 1, 2, 3, NBA Jam, NBA Jam Tournament Edition, NBA Live 97, Rock 'N Roll Racing, Rocky Rodent, Samurai Shodown, Scooby Doo Mystery, Rei Leao (Lion King), Pinochio, Pitfall, Pernalonga - Rabbit Rampage, Sim City, Spider Man (todos), Star Fox, Stargate, Street Fighter II - The World Warrior, Street Fighter II Turbo, Street Fighter Alpha 2, Super Mario All-Stars, Super Mario Kart, Super Mario RPG, Super Mario World, Super Mario World 2: Yoshi's Island, Super Mario All-Stars + Super Mario World - 5 em 1, Super Metroid, Taz-Man, Teenage Mutant Ninja Turtles: Tournament Fighters, Terminator 2 - Judgment Day, Terminator 2 - The Arcade Game, The Aero Acro-Bat, The Aero Acro-Bat 2, Tom and Jerry, Top Gear 2, Vortex, X-Men: Mutant Apocalypse

Jogos Novos

2016: Sydney Hunter and the Caverns of Death (Também para NES), e Socks The Cat
2017: Unholy Night, Star Fox 2,
2018: Return of Double Dragon, Little Medusa

Vários dos jogos desenvolvidos com arrecadação e propaganda pelo site
www.kickstarter.com.

domingo, 13 de outubro de 2019

-QCast #13 - Mega Drive

 Gravação: 10/10/19
Participação: Gerson, Maurício, Felipe, e Bruno Micene

Correções do Pod

O Mega na verdade foi anunciado pra Janeiro de 1989, mas a Atari saiu da distribuição, e a Sega distribuiu o console por conta própria em Agosto do mesmo ano de forma limitada. O europeu foi lançado depois, em 1990. 

O Mega 1 que veio ao Brasil era copia do modelo americano, e não do japonês. O Mega 2 não foi copia de nenhum outro modelo do Mega, foi uma modificação brasileira do Mega 1 lançado no Brasil. Todos os consoles do Mega lançados no Brasil foram produzidos no país.

Início

Antes de falarmos de Mega Drive, temos que falar um pouco sobre Famicom. O vídeo game veio tanto desbancar a segunda geração de jogos, como reinar praticamente sem concorrência. Com a exclusividade das produtoras de jogos com a Nintendo, o Sega Mark sai do Japão e vai tentar concorrer com o Famicom Americano (NES) nos Estados Unidos.

Mas no mesmo ano que isso ocorre, em 1987, é lançado no Japão o PC Engine, lançado pela NEC e Hudson Soft (essa última depois bem conhecida, principalmente lançando jogos para Super Nintendo e Mega Drive), e começa a desbancar o Famicom, conseguindo parceria com várias empresas de jogos. Além disso, também tinha um processador de 16 bits (apesar de ter o PPU, algo similar a uma placa gráfica, de 8 bits), outro importante detalhe que começa a desbancar o Famicom.

Até hoje há uma discussão se PC Engine é de fato um video game de 16 bits, ou algo que ficaria entre 8 e 16 bits. Independente disso, 1 ano depois é lançado de fato um video game de 16 bits, o Mega Drive. Esse vinha para concorrer diretamente com o PC Engine, mas também foi grande concorrente do Famicom, que ainda era muito popular. Já nos EUA, o PC Engine chega para concorrer com o Mega em 1989, ano de lançamento de ambos no país.

Há relatos de que o PC Engine veio no Japão concorrer com o Sega Mark III, porque o mesmo tinha gráficos melhores que o Famicom, mas não acredito nessa tese, pois o Sega Mark nunca foi famoso no Japão, e por tanto o PC Engine não se preocuparia com ele.

Chegando nos EUA em 1989 com o nome de Sega Genesis, pelo nome já existir no mercado, o Genesis faz uma campanha maciça contra o Nes, que dominava o mercado de games no país. As más línguas dizem que a Nintendo intimidava os donos de lojas de brinquedos que se colocassem qualquer outro video game que não fosse o dela pra vender, que tiraria no Nintendo de suas lojas. Com a chegada do Mega e sua campanha publicitária, e o clamor das pessoas por esse novo console, os proprietários dessas lojas começaram a não mais temer as represálias da Nintendo.

A concorrência à altura do Mega só começa com o Super Famicom 1 anos depois no Japão, em 1990. Nos Estados Unidos apenas 2 anos depois, em 1991. Já no Brasil, a concorrência foi de 3 anos, de 1990 à 1993 com os famiclones, até a chegada do Super Nintendo em 1993.

Pela força que a TecToy já tinha no Brasil com o Master System desde 1989, o Mega acaba tendo uma fama incrível, mesmo com a concorrência com os famiclones.

O Mega Drive, diferente do Master System e do Famicom, que tinham a proposta de jogos caseiros, de plataforma e fases, veio com a intenção de trazer os arcades pra dentro de casa. Como dominava os fliperamas, conseguiu desenvolver uma placa boa e barata para construir seu console. Seus jogos eram principalmente de Beat'em Up e se Luta, como no arcade.

Japão

Mega Drive (1988)

EUA

Sega Genesis (1989)

UE

Mega Drive (1990)

Brasil

Mega Drive (1990)
Mega Drive II (1992)
Mega Drive III (1993)
Sega CD I (1993)
Sega CD II (1994)
Multi-Mega CDX (1995)
Mega 32X (1995)
Super Mega Drive III Show do Milhão (2002)
Mega Drive 3 - 71 Jogos (2006)
Mega Drive 3 - 81 Jogos (2007)
Mega Drive 3 - 86 Jogos + Mobile Games (2008)
Mega Drive (2017)

O Mega Drive foi lançado no Brasil pela Tec Toy em 1 de Setembro der 1990. A primeira versão do console, que vinha com o nome Gesesis, já indicava a nacionalidade: americana. Portanto, rodava apenas jogos produzidos naquele país. A versão japonesa, que também era encontrada no Brasil, vinha sem o nome Genesis e não foi lançada pela TecToy.

A segunda versão do console, o Mega Drive II, era o mesmo modelo do Mega Drive I, só que vinha com Sonic, e não com Altered Beast como a anterior. A TecToy fez a mesma jogada que fez com o Master System.

A terceira versão do console era menor. Foi inspirada no Mega Drive II americano, que por sua vez foi inspirado no Mega Drive II japonês. Os botões de power e reset da versão brasileira eram pretos, da cor do vídeo game. Na versão II americana, os botões eram vermelhos. E na versão II japonesa os botões eram cinza e azul. Na versão II americana, o aparelho vinha gravado o dois em romano (II). Na japonesa, vinha em arábico (2). Já na brasileira, vinha grafado o III em romano mesmo.

Essa versão foi a que ficou mais tempo sendo vendido no Brasil, de 1993 até 2001, semelhante ao que ocorreu com o Master System III.

A diferença de outros consoles que tinham a variações americana e japonesa, o Mega tinha a oportunidade de ter vários jogos japoneses adaptados para consoles americanos e vice e versa, ficando poucos jogos exclusivos.

Seu primeiro grande concorrente foi o Nintendinho, no Brasil representado pelos famiclones, até o ano de 1993, quando é lançado o Super Nintendo no Brasil, seu concorrente categórico.

Em 1993, chega o Sega CD no Brasil. Foi uma forma de tentar enfrentar a Nintendo lá fora. A primeira versão precisava do Mega Drive I para encaixar. O Sega CD era encaixado em baixo dele. A segunda versão chega no ano seguinte. Era menor e vinha com uma base lateral, aonde você encaixava o Mega Drive III. Também funcionava com o Mega Drive II, só que com um extensor. O console usava mídia de CD para os jogos.

Em 1995, chega o Multi-Mega CDX, que era o Sega CD sem precisar encaixar em nenhum Mega Drive. Porém, como Mega ainda fazia sucesso, ele também tinha lugar para encaixar as fitas. Também podia receber um suporte para jogar jogos de Master System. Também dava acesso a encaixe do 32X. E por fim, também era um diskman, quando se usava com pilhas.

O 32X chega também em 1995. Ele funcionava encaixando e qualquer Mega Drive. Muita gente tinha o Mega CD I na época, e encaixava o 32X em cima do Mega Drive, e ficava um aparelho enorme. Ele usava cartuchos.

Após isso, houve o império do Sega Saturn no Brasil e no mundo, e mais nada novo foi produzido para Mega Drive. Apesar disso, o console ainda foi muito procurado e jogado por pelo menos os 4 anos seguintes.

Nos anos de 2000, houveram várias outras versões do Mega Drive 3. Entre elas a que vinha com o Show do Milhão 3 (de 2002 até 2004).

Em 2006, a TecToy lança o primeiro Mega Drive com jogos na memória, o Mega Drive 3. Ele vinha com 71 jogos na memória, e a cor era um cinza claro meio bege. A segunda versão do console, que vinha na cor branca, foi lançada em 2007, e vinha com 81 jogos na memória.

Em 2008, foi lançado o Mega Drive 3, mas na verdade era mais um console para promover seus jogos versão mobile lançados desde 2006. O console parecia com o Nintendo Wii, que era bastante famoso na época. Os controles era inspirados nos de Mega Drive I. Além dos jogos mobile, havia alguns jogos de Mega Drive.

Em 2017, eles relançaram o Mega Drive I, com um tipo de material e cor um pouco mais distinto do original. O console vem com 22 jogos no cartão SD, fora a entrada clássica para fitas. O realce nesse ponto é a possibilidade de rodar fitas americanas, japonesas e piratas.

Curiosidades

O controle de 6 botões, vinha com o botão mode, que servia para fazer certos jogos reconhecerem o controle, mas que automaticamente o fazia se transformar em um controle de 3 botões.

Jogos

A TecToy desenvolveu alguns jogos exclusivos para o Mega Drive, como "Férias Frustradas do Pica-Pau", "Turma da Mônica na Terra dos Monstros" (uma modificação de Wonder Boy in Monster World com Mônica e Cebolinha), um port de Duke Nukem 3D, e Show do Milhão 3.

Além dos jogos que vieram do Master System, como Pit Fighter, Out Run, Double Dragon, California Games, After Burner, e outros, o Mega lançou diversos jogos e franquias que foram famosos. Entre elas Streets of Rage, Golden Axe, Sonic, Urban Strike (outros da série Strike também), Jurassic Park, Mortal Kombat, Street Fighter II, Earthworm Jim, ToeJam & Earl, Top Gear, entre outros.

Novos Jogos

2017: Tanglewood
2018: Crypt of Dracula, Leyria, Tänzer, Xeno Crisis, Little Medusa
2019: Panthom Gear, Kromasphere, The Curse of Illmoore Bay

Todos eles estão no site kickstarter.com, menos Leyria e Little Medusa.

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